sábado, 25 de abril de 2015

Quem disse que animação é somente  conto de fadas para crianças?

  Olá galera, tudo bem? Me chamo Talita (Tata) e serei sua nova "blogueira". Estou realmente muito animada e ansiosa para postar minhas ideias, meu ponto de vista, coisas q chamarem minha atenção assim como dicas praticas para o dia a dia e também alguns contos de minha autoria,(porque não?). Bem é isso e espero sinceramwnte que vocês gostem do conteúdo desse blog. E para começar bem,  vou falar de uma animação que chamou miito a minha atenção, "A Pequena Loja de Suicídios".

 Estreou em 2012 essa animação de 1h25min trata de um tema um tanto delicado e triste, o suicídio, apesar de ser
retradado nesse longa como um tabu.
A família principal é composta por Mishima Tuvache, o pai, Lucréce, a mãe, e os dois filhos adolescentes, Marylin e Vincente o caçula Alan.

Essa família é dona de um negócio um tanto lucrativo na pequena cidade de Tavuche, uma loja de suicidios, o lema deles "garantia de morte ou seu dinheiro de volta". 
Bizarro né? Mas enfim, tudo ia bem na lojinha até o nascimento de Alan,  que desde pequeno sempre foi muito alegre e espontâneo, mesmo vivendo num ambiente tão mórbido e depressivo, onde se vende a morte para pessoas desesperadas. Alan não aceita o negocio da família e faz de tudo para trazer um pouco de cor e alegria às pessoas daquela cidade, ma seus pais é claro não gostam dessa ideia nem d  felicidade exagerada de Alan, pois se seus fregueses começarem a ser mais felizes, o negocio da família vai mal. 
Mas Alan não desiste de su plano e faz de tudo para tornar Tavuche um lugar menos cinzento e mais alegre, onde as pessoas valorizam suas próprias vidas. 
A principal preocupação de Alan é com a Irmã, Marylin, a quem ele faz de tudo para que se sinta mais bonita e feliz, já que o sonho dela é morrer.
De origem francesa, essa animação faz críticas ao individualismo causado tanto pelas tecnologias atuais como celulares e computadores, quanto a desvalorização da vida humana, s a frieza da sociedade atual, já que eles mostram um  ponto em que comprar a própria morte é tão natural quanto comprar um perfume.



Nenhum comentário:

Postar um comentário