Você seria capaz de sacrificar sua vida, por outra pessoa? E se for um filho?
A resposta pode ser óbvia, mas e quando isso realmente acontece?
Uma brasileira teve esse terrível dilema nas mãos, Patricia.
Ela tinha câncer de mama, mas com o tratamento, os médicos, deram a doença como curada, foi aí que ela conheceu Felipe, por quem se apaixonou.
3 meses após o namoro veio a terrível notícia, a doença havia voltado.
Semanas depois de iniciar o tratamento mais uma vez, ela soube que estava grávida.
Entre felicidade e tristeza do casal, veio a questão. O médico apresentou um "ultimato", ou ela abortava e continuaria o tratamento para controlar a doença, ou ela parava o tratamento, e tinha o bebê, porém fazendo isso, havia o risco de vida para ela.
O que ela fez? Ela optou por ter o bebê.
Mesmo sabendo do risco de vida, ela quiz ter o bebê, e foi até o fim com essa decisão.
Mesmo acompanhando direitinho o médico, o avanço da doença foi inevitavelmente rápido.
Em 15 dias que o tratamento foi interrompido, o quadro se agravou e o câncer, se espalhou.
Patrícia, deu a luz à Arthur, ao sexto mês de gestação, e uma semana depois, ela veio a falecer, o pai de Arthur, Felipe, disse que como o bebê era prematuro e teve de ficar na encubadora em observação, Patrícia nem teve a chance de segurar seu filho, mas pode ao menos conhece-lo, olhar para ele e ver que estava bem.
Hoje pai e filho passam bem, mesmo após o turbilhão de emoções, pelos quais passaram à quase um ano.
Posso dizer que essa história me emocionou muito e Patrícia é realmente é uma mãe de verdade, e sinto dizer que não é todo mundo que teria realmente coragem de escolher o que ela escolheu.
Porém uma história muito parecida aconteceu em Oklahoma, com uma mulher chamada Stacie Crimm, de 41 anos, ela tinha tumor no cérebro e pescoço, e ainda estava em idade de risco, mas isso não a impediu de ter sua filha, Dottie Mae, que também nasceu prematura, com pouco mais de 1 Kg.
Após Dottie estar estabilizada, ela foi levada até a mãe, 18 dias após o nascimento, onde ficou vários minutos em seu colo, mas 3 dias depois, Stacie morre, devido ao tumor.
Essas mulheres realmente merecem aplausos, pela coragem e por mostrarem até onde vai o amor de uma mãe.
Ela tinha câncer de mama, mas com o tratamento, os médicos, deram a doença como curada, foi aí que ela conheceu Felipe, por quem se apaixonou.
3 meses após o namoro veio a terrível notícia, a doença havia voltado.
Semanas depois de iniciar o tratamento mais uma vez, ela soube que estava grávida.
Entre felicidade e tristeza do casal, veio a questão. O médico apresentou um "ultimato", ou ela abortava e continuaria o tratamento para controlar a doença, ou ela parava o tratamento, e tinha o bebê, porém fazendo isso, havia o risco de vida para ela.
O que ela fez? Ela optou por ter o bebê.
Mesmo sabendo do risco de vida, ela quiz ter o bebê, e foi até o fim com essa decisão.
Mesmo acompanhando direitinho o médico, o avanço da doença foi inevitavelmente rápido.
Em 15 dias que o tratamento foi interrompido, o quadro se agravou e o câncer, se espalhou.
Patrícia, deu a luz à Arthur, ao sexto mês de gestação, e uma semana depois, ela veio a falecer, o pai de Arthur, Felipe, disse que como o bebê era prematuro e teve de ficar na encubadora em observação, Patrícia nem teve a chance de segurar seu filho, mas pode ao menos conhece-lo, olhar para ele e ver que estava bem.
Hoje pai e filho passam bem, mesmo após o turbilhão de emoções, pelos quais passaram à quase um ano.
Posso dizer que essa história me emocionou muito e Patrícia é realmente é uma mãe de verdade, e sinto dizer que não é todo mundo que teria realmente coragem de escolher o que ela escolheu.
Porém uma história muito parecida aconteceu em Oklahoma, com uma mulher chamada Stacie Crimm, de 41 anos, ela tinha tumor no cérebro e pescoço, e ainda estava em idade de risco, mas isso não a impediu de ter sua filha, Dottie Mae, que também nasceu prematura, com pouco mais de 1 Kg.
Após Dottie estar estabilizada, ela foi levada até a mãe, 18 dias após o nascimento, onde ficou vários minutos em seu colo, mas 3 dias depois, Stacie morre, devido ao tumor.
Essas mulheres realmente merecem aplausos, pela coragem e por mostrarem até onde vai o amor de uma mãe.
Espero que tenham gostado!!
Texto por: Tata Hoffman
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